No silencio, do vazio, de quem nada sabe, medito.
Donde vim quem sou, para onde vou, ninguem sabe.
Ignorância inocente donde assentamos sonhos e desejos.
Afinal que sou eu? Um computador envelhecido, com capa de pele e uns ossos, que há terra pertencem, num pouco de terra num cemiterio qualquer.
não merece a pena pensar no amanhã, no ontem e no nunca.
Tentar viver, como se diz, com chicotadas, beijos falsos, amizades disfarçadas, de quem não nos aceita.
E assim é e sempre será.
Voltarei a publicar , por agora estou a fazer a revisão que sempre será imcompleta do livro que vai ser publicado por CHIADO EDITORIAL.