marco R.
Berço(poesia en portugués)
Rios de Silêncio,
Que calam a venenosa boca.
Envenenada pela raiva!
A boca exausta e reclamada
Da mulher indignada!
Rios de Silêncio,
Que afogam o ódio da esmagadora mão
Entorpecida pelo já entorpecido coração
Antes eram suspiros...suspiros de paixão!
Agora é homem...pobre e cansado...
Da cidade negar pão!
Rios de Silêncio,
Que jorram dos olhos da recém-nascida...
Que acorda no meio da noite caída
Desperta seus pais de uma briga!
Lembrando-lhes.....da sua existência perdida!