ANAS

Diogo Dalvo

 Mulher incógnita,

Escondida, que de dia existe

E só a noite se vê vivida,

Com mensagens dá alma

A sua vida.

Vida, através das novas

Tecnologias.

Utilizando um telemóvel,

Mantém o anonimato

Que lhe permite dizer

Heresias,

Sem que ninguém conheça

As suas simples virtudes,

Muito menos as suas manias.

Porem, por (de) traz da tecnologia

Existe um ser atormentado

Que diz mensagens

Persuasivas afim de satisfazer

Um ego desorientado.

26-08-05

Diogo D’Alvo

  • Autor: Diogo Dalvo (Offline Offline)
  • Publicado: 13 de septiembre de 2011 a las 18:22
  • Comentario del autor sobre el poema: Trata-se de um poema escrito para uma pessoa que enviava mensagens de amor por telemovel mas nunca se identificou.Revelava conhecer-me bem, bem como sabia muito da minha vida. Numa noite cheguei a receber 74 msm. Esta situaçãio verificou-se por mais de um ano. Por fim mudei de número.O nome é inventado.
  • Categoría: Reflexión
  • Lecturas: 91
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