Em meio à estação...
Despedem-se a gosto,
com a última tragada de cigarro
Na lareira e com uma taça de vinho,
na calçada cobre-se com uma folha de jornal,
Na soleira da janela uma flor num jarro,
sob a marquise um vazio prato de barro
Um olhar desfolha um livro “Germinal”,
outro olhar fixa o horizonte “Marginal”
Inverno ou primavera,
inferno ou quimera,
Esta é a vida, nua e crua,
falada, escrita e lida,
às vezes uma linda cotovia,
outras um quase todavia
Este é o instante, poético, lírico,
melodramático, lúdico,
talvez um canto de utopia,
ou um apito da ferrovia.
E uma nova estação (se anuncia)...
- Autor: AjAraujo, poeta humanista (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 13 de septiembre de 2009 a las 05:39
- Comentario del autor sobre el poema: AjAraújo, el poeta nos habla de los contrastes sociales de nuestros tiempos, la gente en las calles, sin teto. Homenaje a Emile Zola y su libro Germinal.
- Categoría: Sociopolítico
- Lecturas: 33
Comentarios3
o poema muito bom mas creio que pouco compreende as portugueses, felitações
José
jejje pues yo no entendi casi nada porque no hablo portugues.....pero bueno simplente darte un cosejo que colocaras la traduccion de la poesia para que asi muchos los podamos entender....saludos..........
Yo estoy haciendo mi curso del idioma contigo
cada día creo que entiendo un poco más...
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