Oscila no céu o vél da morte
E paira sobre nossos ossos,
Unem-se ao poder do mais forte
E esquivam tristes responsos.
Envoltos em idéias destrutivas
Que alimenta-nos de medo,
Brincam com o futuro e ogivas
E o final saberemos cedo.
A cada dia cresce o medo inusitado
E o atro inverno permanece frio
Pelo medonho lixo preponderado.
No último gesto, enfático
Ouve-se o som lúgubre dos mísseis
Um sonho, inútil e fantástico...
- Autor: Marcos Donizeti dos Santos ( Offline)
- Publicado: 28 de noviembre de 2012 a las 08:53
- Comentario del autor sobre el poema: Esse poema é parte do meu primeiro livro http://www.clubedeautores.com.br/book/137691--ENCONTRO_DAS_LETRAS
- Categoría: Sin clasificar
- Lecturas: 92
Comentarios2
Muy real este poema, vivimos con miedo a lo que vendrá y la incertidumbre del fin. Gracias por compartirlo.
Sin, es atual, porem tem 33 nos que o escrevi.
Para poder comentar y calificar este poema, debes estar registrad@. Regístrate aquí o si ya estás registrad@, logueate aquí.