Ó Rosa que no Céu estás plantada,
Rosa alva dos meus sonhos arrancada.
Tens a cor da bela nuvem em claro dia,
Perfumando os céus azuis da Fantasia.
Ó Rosa santa, das flores mor-rainha,
Tu perfumaste o jardim da vida minha.
Triste Flor na primavera colhida
Por quem de inveja me roubou a fé na vida.
Etérea Flor, se sem querer foi que partiste,
Foge do teu anjo guardião nalgum descuido.
Quem te quer mais que o Céu na Terra existe.
Que a levassem nada fiz por merecer.
Vem, Flor nívea, derramar teu santo fluido,
No jardim que sem teu pólem vai morrer
- Autor: Remisson Aniceto (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 25 de noviembre de 2009 a las 13:51
- Categoría: Amor
- Lecturas: 39
Comentarios2
Belo poema, feita com grande ternura
e delicadeza.
Sua linguagem tem uma sensualidade natural.
Um beijo
Dou 10, mas não marca
Obrigado, Deliter!
O teu carinhoso comentário alegrou a minha tarde.
Um afetuoso abraço!
Remisson
Me gustaria poder entender todo , pero um afetuoso abraço!
Gracias, Sergio, pelo teu carinho!
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