A cabeça às vezes dói sem diagnóstico
a boca cala sem razão e emudece
o dedo, não desenha palavras desejadas
caminhos obscuros que o corpo tece.
Corpo, energia suporta o todo,
porta que abre mas nem sempre,
caindo a maladie como um desiquilíbrio
perdendo-se o sujeito no entre.
Entre emoções, entre pulmão e infecão
é tão grande a medicina que ela mesma
se reconhece menor que uma enchaqueca.
Entre dores e alegrias.
A razão de garatafunhar arrazoados de desprezível qualidade,
sem qualquer propriedade, isso é o mistério da futilidade.
Saudade de mim quando funcionava.
- Autor: Mera Gente (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 23 de septiembre de 2013 a las 10:14
- Categoría: Reflexión
- Lecturas: 39
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