Este líquido da vida,
Esta água dentro mim,
Os rios e antigos oceanos,
Nós os reverenciamos.
Uma gota em mim
Histórias sem fim
Uma gota nas nuvens,
A espera dos lábios gretados,
Dos que padecem assim,
Um mundo feito de água,
Que deixa morrer de sede,
Chocamos contra uma parede,
Nosso amor escorrido para além,
As revoltas águas do desdém,
Água como bem escasso,
O ter cuidado no passo
Que não seja maior que a perna,
Ou trazem-te um peixe a casa
E tu com pés de cimento,
A descansar com os peixes.
Ciclo do fluido infinito,
Absorveu muitas curtas, finadas esperanças.
Água que tudo lava se houver genica e calma
Agua que só não limpa o pesar que vai na alma.
- Autor: Mera Gente (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 1 de octubre de 2013 a las 07:01
- Categoría: Naturaleza
- Lecturas: 80
- Usuarios favoritos de este poema: El Hombre de la Rosa
Comentarios1
Hermoso tu gran poema amigo Mera Gente
Saludos de tu amigo Críspulo
Gracias, saludos respectosos.
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