Trago os bolsos cheios de tralhas,
olvidadas amizades, paixões.
Problemas oxidados e migalhas de lautas refeições.
No peito batem emoções descontroladas
e no olhar uma furia cega que intimida
os canideos que me encaram a babar.
Uma concisa algibeira cozida a meio da manga
leva os corações partidos alguns dos sonhos perdidos
que ainda almejo alcançar.
Abraco-os, veemente,
pudera eu ser contente
e não ter de carrega-los.
E se não os carregar leve será meu andar,
mas como saberei meu caminho
Caminhando assim sozinho,
0 peito sem cicatrizes,
As pernas sem as varizes,
como uma árvore deitada
a que cortaram raizes?
E aonde as sementes da dôr,
que esses não posso perde-los.
Filhos nascidos, meu horizonte,
faria tudo de novo, e mais só pra revê-los.
- Autor: Mera Gente (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 15 de octubre de 2013 a las 06:20
- Categoría: Familia
- Lecturas: 41
- Usuarios favoritos de este poema: El Hombre de la Rosa
Comentarios1
Cuando el saber escribe una poesía... la tinta juguetona borda las letras de los versos... amigo Mera Gente
Abrazos españoles de amistad
Críspulo el de la Rosa
I wish to thank you for the care and support, I am beginning to post some my reflextions.
I would like to answer in spanish, wich i personally found a truely beatifull and strong language. Maybe soon.
Portuguese Hugs and the respect of a friend from Poemas del alma
Mera Gente
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