Urra, grita, maldita vida bonita!
Brama, olha os lírios do campo, espera o pior,
Anda chora devora não comas,
Ouças, faças, assumas,
Vê as plumas dos pavões como ilusivas são!
Mar navegado, céu transitado,
sete mil milhões de desalmados iludidos ativos.
Construção, profissão, declaração Foucault,
Habermas, Tubinga, obra, arte, vida, imitação,
Mutação, evolução, Dilma Indira Maria Isabel,
Que papel onde se entoa o canto que ecoa!
Broa sentida, louvar a culinária, enologia, desenhopatia!
Velho circo, Mississipi, Samuel Clemens,
Jornal, edital, epitáfio, soçobrado sobrado aproximante.
Vela amarela, Umbrella, Merlin, proa, barlavento des toa,
In verte o velho Hemingway, no way,
Não estou nada bem, Chatterton, Nietsche
Além do mais pardais caem cedo e sem medo,
Feira de Berlin, High End, carros em Paris.
O modelo de antigamente,
Tem peças? um teatro Nabokov,
Ladro enquanto esquadros de Frieda mordem Rivera,
Refletem os murais nas catedrais do lusitano império,
Le monde entier! Malheureux.
Organizatorischemachtaparat.
Bago de arroz.
Milho vermelho.
Espelho velho, Dorian Gray,
Naveguei, afundei, abafei e não sei
- Autor: Mera Gente (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 18 de octubre de 2013 a las 07:14
- Categoría: Fantástico
- Lecturas: 154
- Usuarios favoritos de este poema: El Hombre de la Rosa
Comentarios1
Gratificante la lectura de tu hermoso poema amigo Mera Gente
Un abrazo afectuoso español de Críspulo
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