Morde-me, faz-me arrepios
Transa gostoso, prazer em rios
Que correm e desaguam em nós
A chupar querida buceta até ao grelo,
estrelato, dos teus olhos rebolados,
Os abraço de mamas lambidas, beijos.
De boca aberta até chorar e as lágrimas
Escorrerem enquanto se grita e goza
Prazer que te há-de por lágrimas
Nas rugas que o tempo te dará.
Nada é cetro pois Reinar é ilusão
O peito chorado, a fúria sem limite
O desapego à vida, perdida à nascença.
Pois não há segundo chance
Hipótese só uma te foi dada
Crês, sonhas, rezas poemas da terra
Como se alguém tivesse poder senão
para pequenas coisas chamadas
as maravilhas do mundo, ir à lua,
o túnel da mancha, a nova Xangai, ouvir o Pai.
E eu que nesse mundo nada fiz,
nada convertido nem algo criativo,
Horror de Jorrrar estas Palavras sem sentido nem cadência Muito menos Valencia
Digo sem Medo nem vergonha. Isto está mal
A pior, não umas religiões, Yoga, tecnocracia
Medicinas e microbiológicas investigações.
Que não afastes a folha do vento que a hade levar ao sol ou luar.
A folha hade voar.S`hade reiniciar.
Vós são Vossas Ex.as,
eu sou o resto do que podia ter sido,
arroz estorrado, a vida acabada sem resistir, sem lutar
Pois o mundo sabe que o vento é o meu mestre
a estrada o que alimenta meu ser
de mulheres e homens, animais e dusks and dawns,
My heart is full of fury and love even more.
And yet, not enough a writer, more foolish than a liar.
Morde-me, faz-me arrepios
Transa gostoso, prazer em rios
Que correm e desaguam em nós
A chupar querida buceta até ao grelo,
estrelato, dos teus olhos rebolados,
Os abraço de mamas lambidas, beijos.
De boca aberta até chorar e as lágrimas
Escorrerem enquanto se grita e goza
Prazer que te há-de por lágrimas
Nas rugas que o tempo te dará.
Nada é cetro pois Reinar é ilusão
O peito chorado, a fúria sem limite
O desapego à vida, perdida à nascença.
Pois não há segundo chance
Hipótese só uma te foi dada
Crês, sonhas, rezas poemas da terra
Como se alguém tivesse poder senão
para pequenas coisas chamadas
as maravilhas do mundo, ir à lua,
o túnel da mancha, a nova Xangai, ouvir o Pai.
E eu que nesse mundo nada fiz,
nada convertido nem algo criativo,
Horror de Jorrrar estas Palavras sem sentido nem cadência Muito menos Valencia
Digo sem Medo nem vergonha. Isto está mal
A pior, não umas religiões, Yoga, tecnocracia
Medicinas e microbiológicas investigações.
Que não afastes a folha do vento que a hade levar ao sol ou luar.
A folha hade voar.S`hade reiniciar.
Vós são Vossas Ex.as,
eu sou o resto do que podia ter sido,
arroz estorrado, a vida acabada sem resistir, sem lutar
Pois o mundo sabe que o vento é o meu mestre
a estrada o que alimenta meu ser
de mulheres e homens, animais e dusks and dawns,
My heart is full of fury and love even more.
And yet, not enough a
Morde-me, faz-me arrepios
Transa gostoso, prazer em rios
Que correm e desaguam em nós
A chupar querida buceta até ao grelo,
estrelato, dos teus olhos rebolados,
Os abraço de mamas lambidas, beijos.
De boca aberta até chorar e as lágrimas
Escorrerem enquanto se grita e goza
Prazer que te há-de por lágrimas
Nas rugas que o tempo te dará.
Nada é cetro pois Reinar é ilusão
O peito chorado, a fúria sem limite
O desapego à vida, perdida à nascença.
Pois não há segundo chance
Hipótese só uma te foi dada
Crês, sonhas, rezas poemas da terra
Como se alguém tivesse poder senão
para pequenas coisas chamadas
as maravilhas do mundo, ir à lua,
o túnel da mancha, a nova Xangai, ouvir o Pai.
E eu que nesse mundo nada fiz,
nada convertido nem algo criativo,
Horror de Jorrrar estas Palavras sem sentido nem cadência Muito menos Valencia
Digo sem Medo nem vergonha. Isto está mal
A pior, não umas religiões, Yoga, tecnocracia
Medicinas e microbiológicas investigações.
Que não afastes a folha do vento que a hade levar ao sol ou luar.
A folha hade voar.S`hade reiniciar.
Vós são Vossas Ex.as,
eu sou o resto do que podia ter sido,
arroz estorrado, a vida acabada sem resistir, sem lutar
Pois o mundo sabe que o vento é o meu mestre
a estrada o que alimenta meu ser
de mulheres e homens, animais e dusks and dawns,
My heart is full of fury and love even more.
And yet, not enough
Morde-me, faz-me arrepios
Transa gostoso, prazer em rios
Que correm e desaguam em nós
A chupar querida buceta até ao grelo,
estrelato, dos teus olhos rebolados,
Os abraço de mamas lambidas, beijos.
De boca aberta até chorar e as lágrimas
Escorrerem enquanto se grita e goza
Prazer que te há-de por lágrimas
Nas rugas que o tempo te dará.
Nada é cetro pois Reinar é ilusão
O peito chorado, a fúria sem limite
O desapego à vida, perdida à nascença.
Pois não há segundo chance
Hipótese só uma te foi dada
Crês, sonhas, rezas poemas da terra
Como se alguém tivesse poder senão
para pequenas coisas chamadas
as maravilhas do mundo, ir à lua,
o túnel da mancha, a nova Xangai, ouvir o Pai.
E eu que nesse mundo nada fiz,
nada convertido nem algo criativo,
Horror de Jorrrar estas Palavras sem sentido nem cadência Muito menos Valencia
Digo sem Medo nem vergonha. Isto está mal
A pior, não umas religiões, Yoga, tecnocracia
Medicinas e microbiológicas investigações.
Que não afastes a folha do vento que a hade levar ao sol ou luar.
A folha hade voar.S`hade reiniciar.
Vós são Vossas Ex.as,
eu sou o resto do que podia ter sido,
arroz estorrado, a vida acabada sem resistir, sem lutar
Pois o mundo sabe que o vento é o meu mestre
a estrada o que alimenta meu ser
de mulheres e homens, animais e dusks and dawns,
My heart is full of fury and love even more.
And yet, not enough choreographic for a writer, more foolish than a liar.
- Autor: Mera Gente (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 14 de noviembre de 2013 a las 08:00
- Categoría: Carta
- Lecturas: 84
- Usuarios favoritos de este poema: El Hombre de la Rosa
Comentarios1
Gratificante ler suas belas letras querido amigo Mera Gente
Saudações amigos do seu amigo Críspulo
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