Não há família mais extremosa como aquela
Que está a cargo da comissão de proteção
Que parece que protege e também ataca, pois
O ataque, para mim, foi, digo tem vindo a
Expressar-se em pormenores e malvadezas
Supostamente orientadas para trazer
Um pai capaz de cuidar da família
Que não conhece.
Não que haja uma genética predisposição
Contra cortinas, e nem menos ainda quanto a sacos do lixo.
Sinto tristeza em ter uma desordem de oposição ao comando
Sinto um aperto em serem tão hipócritas e doí-me usarem todos esses
Imprevistos ataques
Essa inclemência que vos levará apenas à implacabilidade.
Não há saídas para jaquetas assim apertadas, ou rasgam
Ou morrem os enxaquetados.
Morrem figurativamente pois se transformam
Em pessoas sociais e trabalhadoras
E encontram a vida no mundo que nos circunda.
Ou morrem pois se atiram abaixo dumas destas altas pontes
Que por aqui existem, lindas obras de engenharia, nomeadamente.
A beleza das crianças está aqui esquecida
Pois é no exagero da educação dada que julga
Que assim trata também
A intolerância ao ruido e outras incompletudes,
E assim a estada com estas
É como o namoro do par real
Ou o Padrinho na Sicília,
Nada de espontâneo se produz.
Talvez a ponte pudesse não ser a ponte do salto
Mas sim a ponte da mediania percorrida sem gritos de juízes encomendados
nem de falsas presidentes de comissões
Tudo a volta das crianças sem ter a ver com as crianças.
Nádia Tenreiro 26 Médica cirúrgica geral.26 anos,
quase separados, cada vez mais. Idealista, acredita na
transformação do pai. A mãe de tão amiga e simpática, tomou lados extremados.
Ketlin Pinto A.A. A trabalhar em França-Quase não falamos mais
Júlia Catarina R A A Horizonte. Brasil, que pena
que a mãe deixou de falar comigo e tal repercute, ela tão alegre.
Nara S TSAA minha querida filha que está a crescer (9)
e obedece ao sentimento da avó. Ambivalente.
Dois A.J. Xavier que são o motivo disto, fofos e queridos.
Tudo pois não foram queridos,
Principalmente num período
Em que precisávamos de ajuda
E não de rude educação,
Incluindo ataque financeiro
E outras especialidades.
Quando digo situação digo de média alta
atirado para situação de insolvência.
Porque digo, porque pergunto, porque respondo
Mistérios das manhãs portuenses
Algo me sussurra à orelha
Tanta esperança e tantos erros
Tantã força e não fosse isso
Esse treino forçado, talvez aceitasse mais uma
Educação, que no humilde horizonte
De mim mesmo, vivem poetas e engenheiros,
Químicos e pintoras, todas a melhores senhoras,
Que são as que querem pedaços de mim
E as que todavia revejo em toda a dimensão
Que aprecio, que vejo parcerias lá no ar.
Algo se obstacula entre mim e o meu pensar
A liberdade dos vocábulos,
O espartilho emocional
Devem ter notado que cônjuges não
Aparecidos, estão vivos.
Eu, que sinto a sombra da ponte
Como a casa de entendam a posição
E nada mundividência há a opor
Fora deste arredondado in aceitado
Planeta, longe da esfera eletromagnética,
Viva as cinturas Van Halen
Só peço que a minha ida atrasada,
Eu que perdi a vida da juventude
Faça entender às minhas
Filhas queridas, inteligência superior,
Que ser inteligente pode até ajudar
A mudar o mundo, mas sempre,
Sempre teremos de aceitar.
Aceitar é repetir um dos princípios
mineralograma desta pedra.
- Autor: Mera Gente (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 17 de noviembre de 2013 a las 08:36
- Categoría: Carta
- Lecturas: 105
- Usuarios favoritos de este poema: El Hombre de la Rosa
Comentarios1
Gratificante sabor poetico tiene la lectura de tu bello poema en portugues amigo Mera Gente
Saludos de amistad de Críspulo
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