Trabalha-se
Tolda-se a mente
Torcem-se os fatos,
Tamanhos são os esforços que lisonjeiam
Tantas as implicações envolvidas
Tergiversa-se
Tudo enrolado, novelo de lã do carneiro da casa,
Todas as saídas
Vencidas
Fechadas
Tarda a vida
Tinta de dôr.
Tentemos ou tentamos,
Amemos ou amamos?
Tardias saídas fechadas para portas desde sempre escancaradas,
Só a mente as fecha para o que há ali.
Simplificação,
Então decisão
Que não vem,
Nem nasce
Nem se esboça ou deseja
Esculpe ou rebita,
Martela, fatia, lamina, compõe, dispõe, organiza, sistematiza
Se desvela, desenvolve ou amadurece.
É a planta não semeada a sentir a incompletude.
Deus nos ajude mesmo sem o querer louvar ou sequer acreditando nele,
Porque uma Ave-maria é sempre boa depois de a sobremesa nos ter caído mal
Face ao medo de morrer de congestão ou indigestão,
Então para morrer de indecisão não será o mesmo remédio bem cabido?
- Autor: Mera Gente (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 28 de noviembre de 2013 a las 06:23
- Categoría: Reflexión
- Lecturas: 28
- Usuarios favoritos de este poema: El Hombre de la Rosa
Comentarios2
Mucha poesía en tu hermoso poema en Portugues amigo Mera Gente
Ha sido un placer leerlo
Saludos de amistad de Críspulo
eu es portugues, yo no entiendo eso
ísa areibircse oy is omoc se,
aunque eso se entiende.
Aún así me guio al señor de la rosa
"Mucha poesía en tu hermoso poema en Portugues amigo"
no sé sí me da placer
pero imaginando, debe ser genial, si lo dijo el señor de la rosa, debe ser así.
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