Separaçāo que me ofendes de indecisa e demorada.
Há quem nunca se queira separar de nada,
Gente que guarda o ursinho para emprestar ao neto.
O desquite de nós mesmos afunda-nos na urgência
De proteger os sentimentos antigos.
Como fazer o upgrade para Jelly bean e ter um gingerbread
Guardado no quarto que não me quero outrar.
Em 1789 a separaçāo foi dificil e ainda hoje dura.
Só nos oitocentos tardios o momento solidariedade
se cantou na internacional, enquanto que o Brumaire,
Tantas intenções feitas calendário, só o 18 mudou o cenário.
As dores da separaçāo existem porque o hábito é uma segunda natureza.
Separar o trigo do joio embeded na subjetiva resistência à mudança.
Eloquência é concorrente com senso comum, prudência e sapiência.
Social e pessoalmente difícil. Revoluções e remodelações governamentais,
Assembleias gerais, associações de pais, clubes e casas do povo.
Parcerias e sociedades, loteria da mesa cinco, bingo e pior com a pinga.
Mães e Pais, maridos e cachorros.
Babás. Rapidinhas aditivas.
Adição a um tipo particular de melancolia.
Tudo faz falta ainda que nada disso.
Quero aprender a escrever com princípio, meio e fim.
Fico por aqui senão aumenta a mentira e a ilusão.
A ilusão é um mecanismo de protecção.
Melhor cairmos fora desta terra de tontos de tanto rodar de cabeça para baixo!
- Autor: Mera Gente (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 18 de diciembre de 2013 a las 10:09
- Categoría: Cuento
- Lecturas: 25
Comentarios1
Gratificantes las estrofas de tus bellos versos amigo Mera Gente
Un placer leerlas...
Saludos en las cercanas fiestas de navidad ...
Críspulo el de la Rosa...
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