Sinto falta do meu cão
Animal amigo e grandalhão,
Não tenho paciência
de lhe comprar a ração
E do que a empregada
estava encarregada.
E hoje trocava-me por um monte
de poeira acabada, mesmo a saber
que nenhuma alma viva ligaria.
"A sombra ao pôr do sol levanta-se para te encontrar;
mostra medo e uma mão cheia de pó"
O T.S.Eliot tem a sua razão.
Bate a hora em que roda a mó.
Eu fugi da razão e a emoção vai matar-me.
A alba do fim da Praia da Tijuca
Lágrimas de alegria no início do dia.
A companhia que não volta mais.
Ó vós que vivem e não mais me abraçam.
Sinto falta de nada em eu estar comigo.
- Autor: Mera Gente (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 23 de diciembre de 2013 a las 07:21
- Categoría: Carta
- Lecturas: 47
- Usuarios favoritos de este poema: El Hombre de la Rosa
Comentarios1
Una generosa belleza tus preciosas letras amigo Mera Gente
Saludos felicidad y amistad en Navidad
Críspulo Cortés
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