De nota em punho,
desde que esteja à mão
fácil aproximação, simpatia,
fascinante excêntrico esse
que trata a nota como ela merece
que personalidade a de desprezar aquilo.
E ,nós, vergados à materialidade,
trabalhando mais do que precisamos
sempre assustados com o incerto futuro
com os filhos pequenos, os tios doentes,
e reforma não vai haver
Vais ver!
O Alberto trata de desfazer-se do dinheiro.
Talvez ele pense q não dure
e não considere a família,
ou os animaizinhos
executados diáriamente por falta de apoio.
Que podia ser o Bota Fora do Saloio.
Ora que merece inveja isso sim.
Gostava de ser demente
só um diazito assim,
do bom senso independente.
viver descabeçado
dinheiro de bêbado amassado
todo para queimar
e ser motivo
de pena e
desprezo.
- Autor: Mera Gente (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 13 de enero de 2014 a las 08:05
- Categoría: Cuento
- Lecturas: 27
- Usuarios favoritos de este poema: El Hombre de la Rosa
Comentarios1
Muy gratificante y hermosa la lectura de tu c uento amigo Mera Gente
Saludos de amistad de Críspulo
Para poder comentar y calificar este poema, debes estar registrad@. Regístrate aquí o si ya estás registrad@, logueate aquí.