O urso erguido, o cavalo ramapante, o bote da serpente
Os passos dados sem alguma previsão, tão de repente
O Céu que cai ou se imagina que desce sobre nós à noite
O escuro caminho cheio de gravetos na fuga da luz total
Aurora lilás e rosa, vento frio do degelo no fim do Inverno
Aurora, de tez formosa, vento frio no cabelo, corte moderno
Não há economia no lar neste mundo empobrecido de penar
Reza avé marias, mais pais nossos, o credo, sempre a rezar.
A imprevisibilidade engloba o estar aqui sendo com os outros.
Engloba o estar aqui agora e então, muito claramente, não mais.
- Autor: Mera Gente (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 14 de enero de 2014 a las 11:46
- Categoría: Fábula
- Lecturas: 26
- Usuarios favoritos de este poema: El Hombre de la Rosa, CHILENOHOT
Comentarios1
Grata y Hermosa la lectura de tus preciadas letras amigo Mera Gente...
Bello tu poema...
Saludos de amistad de Críspulo...
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