Que não os onze ou nove, é só o distribuir da alia,
O esperado culminar, moto a tentar resolver.
Cercado de coisas que o real inclui insano,
Nego a pretensão de sentido, assim erguido
Em estandarte de religiões e filosofias adeante
A certeza de que mais certa a vileza é neste instante
Do que qualquer sistemática do Estado, de Deus, do profano,
Que possamos aceitar, de tantas erguidas, poucas servidas
De algo de útil, racionais sem críticarem o arranque,
Que ninguém aceita Descartes, mais certas as belas artes.
O ser humano é mais simples na sua infinita complexidade
Que qualquer abordagem possa revelar, antes a intuição,
O sentir o mar, o saber dançar com um fim, não o final dos passos
Mas mais os abraços ansiosos dos amantes e o terno adeus.
Oito minutos de escrita que se quer fazer com sentido.
Digo que sem negar a garndeza da obra, é no esculpido
Da obra que gravamos a verdade que além não encontra
Nas proposições dos filósofos ou mesmo então na matemática
Tão dedutiva e dogmática que não é real se não houver prática,
Mesmo as puras, tão belas e estranhas quanto os jogos,
Na linha do tempo e vileza do metal gerado, ora o dito acabado.
- Autor: Mera Gente (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 11 de febrero de 2014 a las 09:02
- Categoría: Reflexión
- Lecturas: 23
- Usuarios favoritos de este poema: El Hombre de la Rosa
Comentarios1
Gratificante la lectura de tus letras amigo Mera Gente
Saludos y amistad de Críspulo
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