No silencio, do vazio, de quem nada sabe, medito.
Donde vim quem sou, para onde vou, ninguem sabe.
Ignorância inocente donde assentamos sonhos e desejos.
Afinal que sou eu? Um computador envelhecido, com capa de pele e uns ossos, que há terra pertencem, num pouco de terra num cemiterio qualquer.
não merece a pena pensar no amanhã, no ontem e no nunca.
Tentar viver, como se diz, com chicotadas, beijos falsos, amizades disfarçadas, de quem não nos aceita.
E assim é e sempre será.
Voltarei a publicar , por agora estou a fazer a revisão que sempre será imcompleta do livro que vai ser publicado por CHIADO EDITORIAL.
- Autor: secreet50 (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 10 de abril de 2014 a las 14:07
- Categoría: Reflexión
- Lecturas: 58
- Usuarios favoritos de este poema: jorgeluisotero
Comentarios1
MI QUERIDA AMIGA ME ALEGRA MUCHO SABER DE TI... TE QUIERO
BUENAS NOCHES SALUDOS A TU ÁNGEL
ABRAZOS DTB
Gracias, un beso grande y un fuerte abrazo
Carminha
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