Borboleta
Descobrir-me, arranquei a pele que tocavas
Tornou-se áspera sem desejo...
Hoje me vejo, que ensejo!
Da crisálida saí, borboleta viçosa
O sol toca-me esquenta a volúpia
Sou cores, sorrisos e alegria
Quem me ver enxerga vida.
Que tempo passei lagarta
Rastejando e me empanturrando
Dependurada nas tuas falas
Cortando minhas asas.
Mas, valeu! Hoje sou EU.
Adeus!
Jamaveira®
- Autor: jamaveira (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 9 de junio de 2014 a las 23:41
- Categoría: Sin clasificar
- Lecturas: 79
Para poder comentar y calificar este poema, debes estar registrad@. Regístrate aquí o si ya estás registrad@, logueate aquí.