Poesia maldita
sai da mente
que me irrita:
a mentira
bendita,
de historias passadas
dos contos de fadas...
Odas sublimes
de tempos épicos;
céticos maléficos.
Entes angustiantes
em tempos desesperantes,
ante penas que caem:
ensanguentadas,
errantes no ar
-asfixiante-
Com dois gumes
sempre brilhantes
das mentes
já cortdas
difamadas -enterradas-
no vazio: nauseabundo
deste mundo,
lá no fundo
a àgua escorre
entre canos corruptos
enferrujados e sujos.
- Autor: Emmanuel Abraham ( Offline)
- Publicado: 17 de mayo de 2015 a las 00:56
- Categoría: Sin clasificar
- Lecturas: 62
- Usuarios favoritos de este poema: Viento de amor
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