Meus pes atingiram
o pó da estrada.
Respirava: ofegante
as zinzas de antigas lembraças.
O dia escondia
coisas que só
a noite revelaria:
tenazes braças
pulando na minha
alma angustiada.
O olho nu do outro
me percebe...
O meu olhar se dilata.
Constragido
me aprisiona...
O po da estrada
atingiu meus pes...
- Autor: Emmanuel Abraham ( Offline)
- Publicado: 18 de mayo de 2015 a las 23:34
- Categoría: Sin clasificar
- Lecturas: 25
- Usuarios favoritos de este poema: rosi12
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