AS FONTES DE VIDA
O sol todo o dia brilha como ouro
e brinca
só à noite tem o seu descanso,
ele vai-se esconder detrás
das nuvens
e começa a dar a luz
à lua.
A lua começa a brilhar parece prata
dando sua luz com raios
à terra.
A terra cheia de amargura,
o povo chora toda vida,
gente que tinha tanta sede,
iam para a beira dos rios a beber agua.
A agua que não era tão abundante
não apagava o fogo
nem as chamas que ardiam na montaña
eram os paus e a madeira que ardiam
que da cinza se tornavam pó.
- Autor: maltez62 ( Offline)
- Publicado: 26 de marzo de 2018 a las 06:33
- Comentario del autor sobre el poema: A minha primeira poesia, tinha eu dez anos.
- Categoría: Naturaleza
- Lecturas: 15
Para poder comentar y calificar este poema, debes estar registrad@. Regístrate aquí o si ya estás registrad@, logueate aquí.