A ilusão de segurança: o perigo.
Águas calmas chegam até o joelho
Claras como um espelho
Claras como o joelho
Que garante as águas calmas
O perigo é a segurança.
Almas num espelho
Ilusão clara
Calma dos que se ajoelham.
Narciso mira
Uma visão clara
Ajoelhado em sua narcisice.
Alucinação do eu
De joelhos sangrando
Os horrores que não se vê no espelho.
- Autor: Eli 🌸 (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 18 de abril de 2020 a las 21:37
- Categoría: Reflexión
- Lecturas: 59
- Usuarios favoritos de este poema: Ma. Gloria Carreón Zapata., Lualpri
Comentarios3
Lindo, poema.
Saludos.
Pau
Gracias amigo
El peligro es la seguridad.
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