QUE MALDITA… SEJA A POBREZA
Que maldita seja a pobreza, que à terra se agarrou,
E mesmo que muito chova, a água não a consegue levar,
E muitas das vezes pergunto, quem foi que por cá a semeou,
Porque a muitos engordou… e a outros continua a engordar.
E mesmo ao lado, a riqueza, também lá está morando,
Mas ela é bem controlada… para não se alastrar,
E é duma estirpe especial, que dos pobres se vai alimentando,
Mas sempre atrás de muros vivendo… para não se misturar.
Só que da forma, como tudo nesta terra caminhou,
Sinto que os ricos, com a sua riqueza, se estão preocupando,
Pois como a pobreza, já em erva daninha se transformou,
Não vai tardar que ela, da riqueza se possa ir apoderando.
E então, quando esse dia, um belo dia estiver chegando,
Ai dos que são ricos… e que aos pobres não quiseram ajudar,
Porque a pobreza irá tudo destruindo, e de tudo apoderando,
Até ao dia em que a pobreza e a riqueza... se irão cá misturar.
(J. Carlos – Março. 2004)
imagem da net
- Autor: J. Carlos (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 17 de septiembre de 2020 a las 10:15
- Categoría: Sin clasificar
- Lecturas: 16
- Usuarios favoritos de este poema: Jorge Horacio Richino
Comentarios1
... simplesmente um simples poema, sobre uma realidade que está aumentando em cada dia que passa.
A todos que leiam este meu simples poema, os meus desejos de que sejam Felizes... Muito Felizes!!!
Fraterno abraço... D'Áquém-Mar
J. Carlos
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