Hoje eu abri a janela
Como se a procurar por mim
Nessa manhã que acordou tão bela
A noite, ontem, adormeceu lá fora
Dormiu no jardim, ninou as flores!
A madrugada dormiu na cidade
A Praça e o coreto apagaram as luzes
Enquanto eu fico acordada
A pensar...
Na solidão que não é falta de alguém
É falta de mim... ou de nós...
Não sei se estou só, de fato
Ou se sua ausência é só imaginação
Hoje eu abri a janela
Como se a procurar por mim...
Não me encontrei
Resolvi sair pelas ruas sozinha
Sem minha companhia, enfim.
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Autor:
Edla Marinho (Seudónimo) (
Offline) - Publicado: 24 de abril de 2021 a las 20:17
- Categoría: Sin clasificar
- Lecturas: 30
- Usuarios favoritos de este poema: Paco Jose Gonzalez, alicia perez hernandez, Lualpri, Hidayalina.
Offline)
Comentarios1
Bello, Bello, poema, Saludos afectuosos.
Muito obrigada, caro Paço Jose Gonzalez!
Meu abraço, bom domingo!
Bom Domingo,
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