Por um fio invisível no infinito
Não sei ao certo que cor ele tem
Talvez esteja preso numa nuvem
Ou já n' alguma mão esteja escrito
Embora não o veja, eu acredito
E, contrariando a razão de alguém,
Afirmo que somos todos reféns
Dos caminhos que já estavam descritos
Nas noites de insônia fico a pensar:
Quem me dera ter a força e poder
Um dia em minhas mãos o segurar!
Mudar o rumo do nada saber
E o fio, de uma vez, por fim quebrar
Fazer o destino, em mim, se perder...
- Autor: Edla Marinho (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 1 de mayo de 2021 a las 19:04
- Categoría: Sin clasificar
- Lecturas: 28
- Usuarios favoritos de este poema: Augusto Fleid, Lualpri
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