Há muito que no vejo teu sorriso
Nem as tuas images costumeiras
Que vinham me visite de repente
Em insones noites ou de dormideiras
Há muito não ouço de madrugada
Voz do silêncio para me falar de você Você
me dá tantas lembranças que você salvou
Quando em teus beijos flores eu colhi
Quando meus braços procuram teus
braços Minhas rimas se perdem sem compasso
À espera de você riso ... sua alegria
Momentos de reencontrar, meu objetivo
Sem tu presente, só eu sobrevivo
Isolamento, poesia triste
Edla Marinho
05/02/2021
- Autor: Edla Marinho (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 17 de mayo de 2021 a las 20:07
- Categoría: Sin clasificar
- Lecturas: 26
- Usuarios favoritos de este poema: Augusto Fleid, alicia perez hernandez
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