amo-te tanto amor que já não sei
se tens amor que chegue só pra mim.
do tanto amor que já te dediquei
receio que te canses ponhas fim
ao grande amor que sempre te ofertei
e que eu sempre quis fosse mesmo assim.
amar sempre também cansa eu bem sei
mas o amor nunca morre não tem fim.
amo-te como quem ama a primeira
vez em qualquer momento até lugar
e de qualquer forma qualquer maneira.
ninguém ama somente por amar
ninguém ama de forma interesseira
porque amar é sentir e eternizar...
(Soneto decassílabo publicado no meu livro “trazias no teu corpo a volúpia dos sentidos” editora “Poesia Impossível “ do grupo editorial Atlântico.)
- Autor: batista_oliveira (Seudónimo) ( Offline)
- Publicado: 1 de agosto de 2023 a las 12:42
- Categoría: Amor
- Lecturas: 7
- Usuarios favoritos de este poema: alicia perez hernandez
Para poder comentar y calificar este poema, debes estar registrad@. Regístrate aquí o si ya estás registrad@, logueate aquí.